sábado, 14 de maio de 2016

Síntese Pedagógica elaborada a partir das respostas da equipe docente

A Proposta X a Prática
Na Escola Estadual Professor Gerson Carlos da Silva, a avaliação é vista como um recurso de verificação da aprendizagem, levando em consideração que a instituição atende o ciclo de formação humana, ensino médio regular e educação de jovens e adultos.
Nesse contexto, o Projeto Político Pedagógico da escola propõe a avaliação como um  instrumento que o professor utiliza para acompanhar todo o processo de ensino aprendizagem dos alunos. A proposta de avaliação deve apresentar flexibilidade de adaptação e ajustes necessários ao aprendizado e ser pautada na concepção formativa mediadora, numa perspectiva emancipatória, na qual revele as características dos alunos, bem como os conhecimentos que trazem de sua vivência em família e sociedade. Conforme Luckesi a avaliação deve ser diagnóstica e não classificatória e seletiva, portanto, a avaliação deve ser contínua, dinâmica e inclusiva.
Os resultados das avaliações servem para fornecer aos professores os elementos fundamentais para a realização do seu replanejamento, proporcionando mudanças, não somente nos alunos, mas também no professor e na proposta curricular.
A escola utiliza as avaliações também para replanejar o currículo, tanto nas avaliações internas quanto após resultados obtidos em avaliações externas como: Prova Brasil, OBMEP, OLP, ENEM, ETC. De forma a contemplar as metas da educação nacional.
As avaliações internas são feitas para diagnosticar o ensino aprendizagem dos alunos, e através desses resultados, os professores reorganizam seus currículos, procurando sanar as dificuldades dos alunos com atividades extras, trabalhos de pesquisas e reforço individual no contraturno.
Seminários, projetos, debates, aula de campo, pesquisas e provas, em participações individuais ou coletivas fazem parte da rotina de avaliação diagnóstica da escola, enriquecidos com recursos de multimídia,  livro didático,  sequência e transposição didáticas.
As avaliações visam resultados qualitativos, mas também quantitativos, entretanto,  no Ciclo de Formação Humana, a escola acaba por priorizar resultados qualitativos e isso prejudica  a qualidade, pois estimula  o desinteresse e a falta de compromisso escolar, provoca ainda a indisciplina e, consequentemente, prejudica o ensino/aprendizagem. A pouca participação da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos também é um fator que pesa negativamente nos resultados finais rendimento escolar.
Para redefinir e replanejar as ações pedagógicas da escola é realizado o Conselho de Classe com os docentes. Onde os resultados são socializados e informados na avaliação descritiva (relatórios) e, posteriormente, informados aos alunos e pais. Os indicadores finais são utilizados na intervenção pedagógica com objetivos de melhorar a qualidade de ensino.
O resultado geral de proficiência da escola é bom, porém  é necessário intervenções pedagógicas para acompanhar alunos com dificuldades de aprendizagem. O laboratório de aprendizagem (articulação) também é utilizado como recurso pedagógico para a melhoria da aprendizagem e correção da distorção idade/ano/fase/ciclo.
Nas reuniões pedagógicas percebe-se que a equipe concorda que os alunos precisam melhorar na leitura e nos cálculos matemáticos se preocupa com o processo de ensino aprendizagem. Por isso a equipe docente dedica-se constantemente a desenvolver projetos, oficinas e gincanas, compartilhando ideias que tornem o espaço escolar prazeroso para que o ensino aprendizagem flua e como consequência desperte o interesse dos alunos.

A partir do acompanhamento dos gestores, professores e pais a proposta da escola tem alcançado resultados satisfatórios no desempenho acadêmico dos alunos.

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