sábado, 26 de agosto de 2017

O Projeto “A Importância da Leitura e da Escrita no Cotidiano Escolar”

Em sua origem inglesa, informa o dicionário Houaiss, a palavra folclore significa o ato de ensinar (lore) um conjunto de costumes, lendas e manifestações artísticas do povo (folk) preservados pela tradição oral. 
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo! É sua tradição, apreendida com/no convívio social e com familiares e é passado de geração para geração. Às vezes mudado ou adaptado pela coletividade, porém, sempre respeitado e preservando sua originalidade.
O folclore brasileiro surgiu através da mistura das etnias de índios, negros e brancos, desde a colonização do Brasil.
A mistura desses costumes, crenças e lendas de diferentes povos deu origem a nossa rica e bela cultura brasileira, formando nossa identidade cultural.
São manifestações folclóricas: os alimentos, remédios, crenças, superstições, danças, contos populares, trava-línguas, provérbios, adivinhações, apelidos, artesanato, cantigas de roda, etc.
No mês de agosto a E.E Gerson Carlos, desenvolveu o projeto folclore, idealizado pela Profª de Língua Portuguesa, Ivanilde.
O Projeto “A Importância da Leitura e da Escrita no Cotidiano Escolar” contou com participação da maioria dos docentes e teve sua culminância no dia 22 de agosto. O diferencial do evento ficou com o excelente envolvimento e participação dos alunos.
O projeto pegou um gancho no folclore para dar ênfase a prática da leitura e da escrita em todas as áreas do conhecimento e incentivar equipe pedagógica  para o planejamento interdisciplinar.
Atividades como: danças, teatros, capoeira, competições e exposição de trabalhos marcaram o evento.  
Para reforçar aos alunos que folclore não é algo distante, mas sim vivo em suas comunidades, foram feitas apresentações regionais, desde as lendas às danças.


Por Coraci Machado



































sábado, 14 de maio de 2016

Síntese Pedagógica elaborada a partir das respostas da equipe docente

A Proposta X a Prática
Na Escola Estadual Professor Gerson Carlos da Silva, a avaliação é vista como um recurso de verificação da aprendizagem, levando em consideração que a instituição atende o ciclo de formação humana, ensino médio regular e educação de jovens e adultos.
Nesse contexto, o Projeto Político Pedagógico da escola propõe a avaliação como um  instrumento que o professor utiliza para acompanhar todo o processo de ensino aprendizagem dos alunos. A proposta de avaliação deve apresentar flexibilidade de adaptação e ajustes necessários ao aprendizado e ser pautada na concepção formativa mediadora, numa perspectiva emancipatória, na qual revele as características dos alunos, bem como os conhecimentos que trazem de sua vivência em família e sociedade. Conforme Luckesi a avaliação deve ser diagnóstica e não classificatória e seletiva, portanto, a avaliação deve ser contínua, dinâmica e inclusiva.
Os resultados das avaliações servem para fornecer aos professores os elementos fundamentais para a realização do seu replanejamento, proporcionando mudanças, não somente nos alunos, mas também no professor e na proposta curricular.
A escola utiliza as avaliações também para replanejar o currículo, tanto nas avaliações internas quanto após resultados obtidos em avaliações externas como: Prova Brasil, OBMEP, OLP, ENEM, ETC. De forma a contemplar as metas da educação nacional.
As avaliações internas são feitas para diagnosticar o ensino aprendizagem dos alunos, e através desses resultados, os professores reorganizam seus currículos, procurando sanar as dificuldades dos alunos com atividades extras, trabalhos de pesquisas e reforço individual no contraturno.
Seminários, projetos, debates, aula de campo, pesquisas e provas, em participações individuais ou coletivas fazem parte da rotina de avaliação diagnóstica da escola, enriquecidos com recursos de multimídia,  livro didático,  sequência e transposição didáticas.
As avaliações visam resultados qualitativos, mas também quantitativos, entretanto,  no Ciclo de Formação Humana, a escola acaba por priorizar resultados qualitativos e isso prejudica  a qualidade, pois estimula  o desinteresse e a falta de compromisso escolar, provoca ainda a indisciplina e, consequentemente, prejudica o ensino/aprendizagem. A pouca participação da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos também é um fator que pesa negativamente nos resultados finais rendimento escolar.
Para redefinir e replanejar as ações pedagógicas da escola é realizado o Conselho de Classe com os docentes. Onde os resultados são socializados e informados na avaliação descritiva (relatórios) e, posteriormente, informados aos alunos e pais. Os indicadores finais são utilizados na intervenção pedagógica com objetivos de melhorar a qualidade de ensino.
O resultado geral de proficiência da escola é bom, porém  é necessário intervenções pedagógicas para acompanhar alunos com dificuldades de aprendizagem. O laboratório de aprendizagem (articulação) também é utilizado como recurso pedagógico para a melhoria da aprendizagem e correção da distorção idade/ano/fase/ciclo.
Nas reuniões pedagógicas percebe-se que a equipe concorda que os alunos precisam melhorar na leitura e nos cálculos matemáticos se preocupa com o processo de ensino aprendizagem. Por isso a equipe docente dedica-se constantemente a desenvolver projetos, oficinas e gincanas, compartilhando ideias que tornem o espaço escolar prazeroso para que o ensino aprendizagem flua e como consequência desperte o interesse dos alunos.

A partir do acompanhamento dos gestores, professores e pais a proposta da escola tem alcançado resultados satisfatórios no desempenho acadêmico dos alunos.